quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

vielas pacificadas da narrativa


querê parecê difícil é muito fácil! difícil é soar fácil sem perdê a dificulidade do coiso coisado, seu moço! só ar fácil já é difícil pra cassete, ô! pra k-7 -- é noiz na fita, no DVD e no blue-ray (só não pode ser eles, já é?!). o fácil  né nada mole, na realeza! o fácil é dessas: poltronas programadas pra conectar o telespectador ao sinal holográfico da TV à cabo, computadoras portáteis na favela de fios espalhados no chão, estarão todos lá, todos como hoje ainda, embolados na imitação da imitação -- voltemos ao plantão: é facinho de conhecer, ó, está a um clique da informa... -- peraí. "--cala a boca já morreu!"

retomando: adoro viver aqui, onde o mais nobre dos atributos é ser mediano...

peraê que tem alguma coisa coisando pelaê,ó, algo de errado que não tá certamente certo, acontecendo neste exato instantaê, ó. o clique e a reprodução do pulo de jacira-pererê, a girafa alienígena no zu-u, duplicações de paraguas cintilantas, "copacabana beach", como é doce o beijo quando vem da tua boca...

a real, lek? é facil demais se perder pelas vielas pacificadas da narrativa...  

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